Quase no final do ano, e quando a crise é real, e demonstra o quão frágil somos,ganha-se uma certa desconfiança. Apesar das limitações, é urgente engendrar outro desfecho, agora que a nova verdade nos bate à porta. Ao percepcionarmos os outros, e a falta de afectividade, que cada vez menos existe entre nós, que esta tomada de consciência nos desperte a sensibilidade, para que a um outro ritmo, e de uma outra forma, seja possível transformar, reinterpretando o mundo.