Poucos dias depois, regressados a casa, uma
vez terminado o estado de esplendor e já distantes da realidade espiritual,
escrupulosamente, uma a uma, retiramos uma verdadeira parafernália de coisas
nenhumas, desarticuladas, que improvisámos mais a pensar no lado estético que
outra coisa qualquer, mais os seus restos e tantas pontas soltas que, finalmente, nos
criam espaço para as verdadeiras reflexões.