Umas atrás das outras, as flores que vou colhendo, em
lugares de sonho, e distribuo ou coloco numa jarra a um canto da janela,
traduzem a temporalidade da vida.
Foco de atenção, a felicidade brilha quando a
banalidade de um desejo me proporciona simultaneamente plena satisfação, como
tão-somente o que se vai perdendo pelo caminho.