Chegam de outros quadrantes, através de um sopro, de um longo e forte vento. Com as suas asas brancas, conquistam as alturas mais rápidos que aves. Sem sombra de pecado, são a essência de tudo o que somos, e objectos de um estado espiritual elevado. Avistei-os em Sintra, ao mergulhar numa realidade celestial, de evocação e sonho.