Sigo-lhes o rasto, em delírio, tal
e qual como uma paixão que se reacende, e nunca deixa de me impressionar. O andar
ganha velocidade e leveza, e a minha alma voa ao reencontrar a magia das
amendoeiras em flor, mesmo no final dum ciclo. Soltas e felizes, uma a uma,
cada pétala se desprende para me cobrir a passagem, como se fosse um último
suspiro.