A persistência do olhar ajudava-a a
reconfigurar memórias num permanente cruzar de segmentos. Concentravam-se num
espaço que chegava a penetrar-lhe a imaginação. No início, a natureza da sua própria
esfera não lhe era conhecida, mas de permeio, novas evidências acabariam por
revelar ao mundo a sua emancipação pessoal.