No nosso papel de eternos viajantes percorremos muitas vidas. E, nos tempos que correm, perdemos frequentemente a consciência, cada vez mais distantes do eu e das qualidades inatas, encontrando-nos no limiar da zona mais escura. É preciso que através do silêncio interior procuremos pensamentos direccionados para o alto, para um nível de percepção mais elevado de regresso ao lugar de onde viemos – a fonte de energia suprema, fora da órbita terrestre, atravessando outras dimensões de luz, e para além do sol, onde o universo dança de alegria.