Era apenas mais um final de tarde,
e o facto de nunca querer perder o que quer que fosse. Naquele dia sombrio, observava duas crianças apostadas em moldar
um castelo à beira mar – uma lufada de criatividade, pronto a desmoronar-se à
mercê de uma onda mais inconsequente. Nada de somenos importância, visto a sua
diferencialidade não desaparecer, mas pelo contrário, abrir novas
possibilidades de um jogo cuja mecânica seria infinita.