À medida que avanço, entregue a
errâncias, descubro-a. O local é mágico, pulsante de vida, e decido por a
abraçar. Abraço uma árvore inteira e real. O seu porte é esguio, e as imperfeições
acentuam-lhe o carácter. Capto-lhe os desabafos, sentimentos e posturas. E, busco-lhe
a expressão poética sem excluir a transcendência.