Surpreendentemente, conseguiu apostar num novo
ciclo de leituras através do seu empenho e persistência. Fiel a si mesma e com
aparente tranquilidade, a Elisabete inventou-se percorrendo caminhos e
batendo a portas de nomes maiores demonstrando que, o que poderia parecer
impensável no tempo lhe trouxe um papel de relevo e nos serviu de inspiração.
Está de parabéns pela concretização de um projecto que a elevou e nos tornou
adeptos. O que o país precisa é de uma renovação de gente anónima e corajosa
como ela.