Nos caminhos incertos que
percorro, frequentemente, deparo com várias figueiras. Originárias do Mediterrâneo,
habitam terras de abandono, e, algo espectralizadas. De Junho a Setembro, dos
seus ramos debruçados entre si, emergem delicados frutos cuja pele é suave, e a
textura carnuda, doce e única.