O fado preenche-a na interpretação viva das palavras dos poetas, ora cantando as ruas de Lisboa, ou os amores perdidos ou simplesmente interpretando a melancolia dum povo. Filipa Sousa conquistou-nos pela memória de outros tempos, acompanhada pela sonoridade das guitarras de Virgílio Lança e Miguel Drago, através de gestos graciosos, em múltiplos registos com os quais nos identificámos.