Revela-se indissociável da música, quando tudo se transforma em gestos sensuais, obedecendo a um processo criativo. O improviso é utilizado como sua forma mais expressiva, sempre em torno da corporalidade que se desdobra numa sequência de movimentos, que não se esgotam nunca. Marcando compasso, flui, e alcança exuberância, desaguando noutra dimensão iluminada por raios de luz.