Li hoje algures, que um grupo de cientistas revelou ter descoberto um conjunto de 3 «super-terras», orbitando à volta dum sol, de dimensões ligeiramente mais pequenas que o nosso, sugerindo que muitos mais possam existir por aí. Ainda o mês passado, a sonda Phoenix, em missão não-tripulada da Nasa terá aterrado na região árctica de Marte, na expectativa de descobrir se por lá, afinal há ou não água gelada, ou se sequer alguma vez terá existido, visto alguns meteoritos terem cá vindo parar, suspeitando-se que possam eventualmente ter tido origem no planeta vermelho!? Nesta perspectiva não podemos excluir o facto de descendermos de marcianos, embora pessoalmente considere esta hipótese pouco provável. Afinal tudo não passa de especulações, e só talvez daqui a uns largos anos possamos descobrir ou não, o que estará por trás de tudo isto. Até lá, o braço articulado robótico da Phoenix continuará a escavar, confiando que as amostras recolhidas nos possam casualmente elucidar. Phoenix é a palavra grega para encarnado escuro, ou roxo – símbolo do renascimento. Surge-nos na mitologia grega como uma ave de rapina colorida, associada ao fogo, que após viver 500 anos, incendeia o seu próprio ninho, deixando-se consumir pelas chamas, para de novo renascer das cinzas - grande e poderosa, mais forte que a morte, e de carácter único e especial. Enquanto ela viver existirá eternamente esperança na humanidade.
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