«Com ambrósia, começa por apagar do seu corpo desejável todas as impurezas. Unta-o a seguir com um óleo gorduroso, divino e suave, cujo perfume é feito por ela; quando ela o agita no palácio de Zeus na entrada de Bronze, o seu aroma inunda a terra e o céu. Unta com ele o seu belo corpo, depois penteia os cabelos com as próprias mãos e entrança-o em tranças luzidias, que pendem, belas e divinas, do alto da sua fronte eterna»
Ilíada de Homero, XIV, 170-177 (sobre Hera)
«Após o que veste um vestido divino que Atena para ela havia feito e polido; juntando-lhe grande número de ornamentos. Com broches de oiro prende-o no colo. Cinge-se com um cinto de cem franjas. Nos lóbulos furados das suas orelhas enfia os brincos, de três gemas cada, grandes como amoras, de um brilho infinito. A cabeça, por fim, cobre-a a divina com um belíssimo véu, ainda por estrear, branco como o sol. Nos formosos pés, calça belas sandálias»
Ilíada de Homero, XIV, 178-186 (sobre Hera)
Ilíada de Homero, XIV, 170-177 (sobre Hera)
«Após o que veste um vestido divino que Atena para ela havia feito e polido; juntando-lhe grande número de ornamentos. Com broches de oiro prende-o no colo. Cinge-se com um cinto de cem franjas. Nos lóbulos furados das suas orelhas enfia os brincos, de três gemas cada, grandes como amoras, de um brilho infinito. A cabeça, por fim, cobre-a a divina com um belíssimo véu, ainda por estrear, branco como o sol. Nos formosos pés, calça belas sandálias»
Ilíada de Homero, XIV, 178-186 (sobre Hera)
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