Saturday, October 31, 2009
Friday, October 30, 2009
Wednesday, October 28, 2009
Saturday, October 24, 2009
Friday, October 23, 2009
Da terra e do sol

Cansado de caminhar
alojei-me
entre as glicínias
Matsuo Bashô
Tuesday, October 20, 2009
Linha de produção
Os tamanhos variam. Os modelos também. Mais altas, mais largas, maciças, com frisos, e por vezes desenhos, quer na vertical, quer na horizontal. Porque o conforto das nossas casas, mesmo as mais antigas, a gritar por restauro, começa exactamente por portas de toda a forma, feitio, e colorido, registadas numa tarde de chuva, em Olhão.
Sunday, October 18, 2009
Para além do pó
Saturday, October 17, 2009
Friday, October 16, 2009
Wednesday, October 14, 2009
Fluir de energias

Tuesday, October 13, 2009
Registo do tempo

O que é o espaço
Senão o intervalo
Por onde
O pensamento desliza
Imaginando imagens?
Ana Hatherly
Sunday, October 11, 2009
Contrastes

Friday, October 9, 2009
O perfume das palavras
Foi um sonho que eu tive:
Era uma grande estrela de papel,
Um cordel
E um menino de bibe.
O menino tinha lançado a estrela
Com ar de quem semeia uma ilusão;
E a estrela ia subindo, azul e amarela,
Presa pelo cordel à sua mão.
Mas tão alto subiu
Que deixou de ser estrela de papel.
E o menino, ao vê-la assim, sorriu
E cortou-lhe o cordel.
Era uma grande estrela de papel,
Um cordel
E um menino de bibe.
O menino tinha lançado a estrela
Com ar de quem semeia uma ilusão;
E a estrela ia subindo, azul e amarela,
Presa pelo cordel à sua mão.
Mas tão alto subiu
Que deixou de ser estrela de papel.
E o menino, ao vê-la assim, sorriu
E cortou-lhe o cordel.
Brinquedo de Miguel Torga
Wednesday, October 7, 2009
Memória histórica
Na viagem por Marrocos Arzila surge tranquilamente à beira-mar, separada pela muralha que marca a presença portuguesa no passado. Volto a caminhar pela estreiteza das ruas, onde o branco e vários tons de azul do céu e do mar, são imagens recorrentes de um território sem limites, carregado de expectativas.
Historical memory - On the trip through Morocco Arzila appears with tranquillity by the sea side, separated by the wall that marks the Portuguese presence from the past. Again I tend to walk through the narrow streets, where white and several tones of blue from the sky and the sea are recurring images of an unlimited territory, filled with expectations.
Subscribe to:
Posts (Atom)