A doença e a morte marcaram a infância do pintor norueguês Edvard Munch, que através de «O Grito» ilustra os aspectos mais negativos da vida humana, e as suas desventuras. Há dois dias, num leilão de arte impressionista e moderna da Sotheby’s, em Nova Iorque, doze minutos bastaram para que esta obra fosse arrebatada por 119 milhões de dólares, destronando o «Nu» de Picasso. Afinal, a evocação expressionista de um mundo em processo destrutivo, e toda a sua angústia representam bem o sofrimento de cada um de nós.
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