O percurso é tão forte que num primeiro capítulo extravasa desconhecendo
fronteiras. A inutilidade das palavras abre caminho à sonoridade do gesto, tão
poético quanto doce, num tempo que, parece mais longo do que, na realidade, é.
Mas, eis senão quando na ausência da autenticidade ao nível do desenlace momentos
de desencanto e frustração se repetem, num regresso impossível.
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