Atenta e exigente é com expectativa que aguardo pelo novo programa da universidade sénior. Ao contrário dos dois últimos anos lectivos, acalento esperanças pela criação de novas condições, que visem a melhoria da satisfação dos alunos, que tanto tarda em sedimentar. Aliás, renunciando preconceitos institucionalizados, seria urgente que estes mesmos alunos passassem a ter um papel activo contra um conformismo que julgo não ser irremediável.
É preciso que as partes se envolvam através de discussões e fóruns que nos agilizem o pensamento, e que através de uma estratégia conjunta de propostas e sugestões alternativas surja uma maior eficácia na resposta. Certamente que haverá outros recursos didácticos, conhecimentos menos redutores e mais precisos, o suporte tecnológico necessário, modelos pedagógicos inovadores, que a realização de inquéritos e sondagens poderiam também ajudar. Pessoalmente consideraria absolutamente prioritário promover acções de divulgação que atraíssem a fidelização de mais, e melhores alunos, e professores.
Alguns verão na universidade da terceira idade uma forma de preencher o vazio das suas vidas, porém eu pertenço ao grupo maioritário que sonha com o dia em que ela nos servirá para abrir horizontes, nos trazer pontos de visão mais altos, nos mobilizar e suscitar uma sabedoria muito mais crítica. Imaginamo-la tudo menos mediana, e até gostaríamos que por vezes nos ajudasse a sair da pequenez das nossas perspectivas. Seria importante que nos despertasse a sensibilidade artística, e a iluminação, e que em vez de nos asfixiar passasse a dar espaço a outras interpretações. Em suma, que o seu cariz fosse essencialmente formativo, nos garantisse qualidade, e nos permitisse saborear uma infinidade de momentos verdadeiramente eloquentes. Mais do mesmo, não muito obrigada.
É preciso que as partes se envolvam através de discussões e fóruns que nos agilizem o pensamento, e que através de uma estratégia conjunta de propostas e sugestões alternativas surja uma maior eficácia na resposta. Certamente que haverá outros recursos didácticos, conhecimentos menos redutores e mais precisos, o suporte tecnológico necessário, modelos pedagógicos inovadores, que a realização de inquéritos e sondagens poderiam também ajudar. Pessoalmente consideraria absolutamente prioritário promover acções de divulgação que atraíssem a fidelização de mais, e melhores alunos, e professores.
Alguns verão na universidade da terceira idade uma forma de preencher o vazio das suas vidas, porém eu pertenço ao grupo maioritário que sonha com o dia em que ela nos servirá para abrir horizontes, nos trazer pontos de visão mais altos, nos mobilizar e suscitar uma sabedoria muito mais crítica. Imaginamo-la tudo menos mediana, e até gostaríamos que por vezes nos ajudasse a sair da pequenez das nossas perspectivas. Seria importante que nos despertasse a sensibilidade artística, e a iluminação, e que em vez de nos asfixiar passasse a dar espaço a outras interpretações. Em suma, que o seu cariz fosse essencialmente formativo, nos garantisse qualidade, e nos permitisse saborear uma infinidade de momentos verdadeiramente eloquentes. Mais do mesmo, não muito obrigada.
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