Despeço-me do sol, e à medida que a noite avança, quanto azul e quanto céu! Entre a abstracção e o espaço, o que sobra do dia não passa de restos de uma visão. À escala real, o mundo expande-se no horizonte a um pequeno passo de ruir. O que não vejo, por estar encoberto, sucede à narrativa dos dias, quando o tempo persiste em trazer-me a alvorada duma nova claridade.
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